Vejam que maravilha! Eu estava morrendo de vontade de saber com era feito aquele cachecol lindo com lã cheia de bolinhas...Imaginei ser algo bem difícil! Mas com eu sou curiosa, e o legal é fazer..fui atrás e encontrei, Vitória Quintal no youtube ensinando de uma forma super fácil, passo-a-passo.... Gente, ela é uma professora extraordinária! Amei a aula e descobri como é fácil! Em um dia fiz o cachecol!!! Gente, pra mim é um grande milagre, fazer um cacheciol em um dia! Isso me deu extrema auto-confiança!
Vejam o resultado:
Para quem quer aprender, eu indico acessar as aulas da Vitória Quintal no you tube (clique AQUI), e acessar o site dela www.vitoriaquintal.com.br. É de extrema generosidade dela dividir seu conhecimento conosco. Que Deus a abençõe sempre! É disso que o mundo precisa!
Uma semana iluminada para todas nós!
Bjos no coração!
Aqui só tem beleza, leveza e alegria! As mãos fazem com a mágica da alma. De coração para coração.
segunda-feira, 12 de abril de 2010
segunda-feira, 5 de abril de 2010
A não-violência na criação dos filhos
PARA REFLEXÃO.....
A não-violência na criação dos filhos
O Dr. Arun Gandhi, neto de Mahatma Gandhi e fundador do MK Institute, contou a seguinte história sobre a vida sem violência, na forma da habilidade de seus pais, em uma palestra proferida em junho de 2002, na Universidade de Porto Rico.
Eu tinha 16 anos e vivia com meus pais, na instituição que meu avô havia fundado, e que ficava a 18 milhas da cidade de Durban, na África do Sul.
Vivíamos no interior, em meio aos canaviais, e não tínhamos vizinhos; por isso minhas irmãs e eu sempre ficávamos entusiasmados com possibilidade de ir até a cidade para visitar os amigos ou ir ao cinema.
Certo dia meu pai me pediu que o levasse até a cidade, onde participaria de uma conferência durante o dia todo. Eu fiquei radiante com esta oportunidade. Como íamos até a cidade, minha mãe me deu uma lista de coisas que precisava do supermercado e, como passaríamos o dia todo, meu pai me pediu que tratasse de alguns assuntos pendentes, como levar o carro à oficina. Quando me despedi de meu pai ele me disse:
"Nós nos encontraremos aqui, às 17 horas, e voltaremos para casa juntos".
Depois de cumprir todas as tarefas, fui até o cinema mais próximo. Distraí-me tanto com o filme (um filme duplo de John Wayne) que esqueci da hora. Quando me dei conta eram 17h30. Corri até a oficina, peguei o carro e apressei-me a buscar meu pai.
Eram quase 18 horas. Ele me perguntou ansioso:
"Por que chegou tão tarde?"
Eu me sentia mal pelo ocorrido, e não tive coragem de dizer que estava vendo um filme de John Wayne. Então, lhe disse que o carro não ficara pronto, e que tivera que esperar. O que eu não sabia era que ele já havia telefonado para a oficina. Ao perceber que eu estava mentindo, me disse:
"Algo não está certo no modo como o tenho criado, porque você não teve a coragem de me dizer a verdade. Vou refletir sobre o que fiz de errado a você. Caminharei as 18 milhas até nossa casa para pensar sobre isso."
Assim, vestido em suas melhores roupas e calçando sapatos elegantes, começou a caminhar para casa pela estrada de terra sem iluminação.
Não pude deixá-lo sozinho... Guiei por 5 horas e meia atrás dele... Vendo meu pai sofrer por causa de uma mentira estúpida que eu havia dito.
Decidi ali mesmo que nunca mais mentiria.
Muitas vezes me lembro deste episódio e penso: "Se ele tivesse me castigado da maneira como nós castigamos nossos filhos, será que teria aprendido a lição?" Não, não creio. Teria sofrido o castigo e continuaria fazendo o mesmo. Mas esta ação não-violenta foi tão forte que ficou impressa na memória como se fosse ontem.
"Este é o poder da vida sem violência".
Acid
A não-violência na criação dos filhos
O Dr. Arun Gandhi, neto de Mahatma Gandhi e fundador do MK Institute, contou a seguinte história sobre a vida sem violência, na forma da habilidade de seus pais, em uma palestra proferida em junho de 2002, na Universidade de Porto Rico.
Eu tinha 16 anos e vivia com meus pais, na instituição que meu avô havia fundado, e que ficava a 18 milhas da cidade de Durban, na África do Sul.
Vivíamos no interior, em meio aos canaviais, e não tínhamos vizinhos; por isso minhas irmãs e eu sempre ficávamos entusiasmados com possibilidade de ir até a cidade para visitar os amigos ou ir ao cinema.
Certo dia meu pai me pediu que o levasse até a cidade, onde participaria de uma conferência durante o dia todo. Eu fiquei radiante com esta oportunidade. Como íamos até a cidade, minha mãe me deu uma lista de coisas que precisava do supermercado e, como passaríamos o dia todo, meu pai me pediu que tratasse de alguns assuntos pendentes, como levar o carro à oficina. Quando me despedi de meu pai ele me disse:
"Nós nos encontraremos aqui, às 17 horas, e voltaremos para casa juntos".
Depois de cumprir todas as tarefas, fui até o cinema mais próximo. Distraí-me tanto com o filme (um filme duplo de John Wayne) que esqueci da hora. Quando me dei conta eram 17h30. Corri até a oficina, peguei o carro e apressei-me a buscar meu pai.
Eram quase 18 horas. Ele me perguntou ansioso:
"Por que chegou tão tarde?"
Eu me sentia mal pelo ocorrido, e não tive coragem de dizer que estava vendo um filme de John Wayne. Então, lhe disse que o carro não ficara pronto, e que tivera que esperar. O que eu não sabia era que ele já havia telefonado para a oficina. Ao perceber que eu estava mentindo, me disse:
"Algo não está certo no modo como o tenho criado, porque você não teve a coragem de me dizer a verdade. Vou refletir sobre o que fiz de errado a você. Caminharei as 18 milhas até nossa casa para pensar sobre isso."
Assim, vestido em suas melhores roupas e calçando sapatos elegantes, começou a caminhar para casa pela estrada de terra sem iluminação.
Não pude deixá-lo sozinho... Guiei por 5 horas e meia atrás dele... Vendo meu pai sofrer por causa de uma mentira estúpida que eu havia dito.
Decidi ali mesmo que nunca mais mentiria.
Muitas vezes me lembro deste episódio e penso: "Se ele tivesse me castigado da maneira como nós castigamos nossos filhos, será que teria aprendido a lição?" Não, não creio. Teria sofrido o castigo e continuaria fazendo o mesmo. Mas esta ação não-violenta foi tão forte que ficou impressa na memória como se fosse ontem.
"Este é o poder da vida sem violência".
Acid
sexta-feira, 2 de abril de 2010
Namoradeira de Penedo
Essa namoradeira linda, eu achei lá em Penedo(RJ), onde passei o carnaval. Ela é pequenina, tem uns 20 com de altura, mas é toda mimosa, super bem pintada, uma coisa!!! Custou apenas 10 reais e tinha de todas as cores...Da próxima vez, eu trago mais umas duas pois essa, a quem chamei de dna. NenÊ, está solitária na minha sala...
Artesanato de bom gosto, é minha paixão!!!
O que vcs acharam?
Bjocas!
quinta-feira, 1 de abril de 2010
Mini-fuxico de flor
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